Era uma vez um livro. Todos os dias ia ler, mas não era uma história qualquer, era uma história para crianças.
Ele queria voar, ele queria ser como os pássaros para que todo o mundo o pudesse ouvir.
Para conseguir voar ele meteu uma moeda no poço dos desejos, pedindo:
- Quero voar! Poço, por favor realiza o meu desejo e todas as crianças ficarão felizes.
- Sim, realizo o teu desejo. – disse o poço.
O livro foi para casa e no dia seguinte apareceram-lhe asas. Assim, voou para todos os lugares do mundo a ler as suas histórias e deixando as crianças muito felizes.
A primeira travessia aérea sobre o Atlântico Sul foi realizada por Gago Coutinho e Sacadura Cabral de nacionalidade portuguesa.
Partiram de Portugal, perto da Torre de Belém, no dia 3 de Março de 1922 num monomotor chamado Lusitânia rumo ao Brasil. Esta viagem realizou-se para comemorar o Centenário da Independência deste país.
Durante a travessia os dois portugueses tiveram alguns problemas com o avião, mas após sessenta e nove dias chegaram ao seu destino com 8.383 quilómetros percorridos.
Na passada semana fomos a uma exposição "Era uma vez a terra..." onde os alunos puderam assistir a um pequeno filme baseado da obra de José Saramago "A maior flor do mundo" http://www.youtube.com/watch?v=MNavjsXc12c.
José Saramago estava a pensar quando iria conseguir fazer uma história linda para os meninos pequeninos. Enquanto ele pensava veio um homem e arrancou uma árvore pequena.
O menino viu um insecto e decidiu apanhá-lo. Pegou numa caixa cheia de buraquinhos e meteu-o lá dentro. O insecto, com medo, fingiu estar morto para que o menino o soltasse.
Quando chegaram a casa o menino quis mostrar aos pais o que tinha apanhado, mas eles não lhe ligaram.
Ele abriu a caixa e o bicho fugiu. O menino foi atrás dele e chegou ao outro lado do bosque onde encontrou uma flor mal tratada. Ele decidiu ir até ao rio buscar água para a regar.
A planta cresceu, cresceu, cresceu até ele adormecer.
Os pais estavam preocupados com ele e foram procurá-lo. Encontraram-no a dormir com uma pétala fazendo de manta. Os pais ficaram felizes para sempre.
Toda a gente ia sempre visitar a flor até o menino.
José Saramago disse:
- Quem me dera fazer uma história mais ainda não tenho as palavras para a escrever.
A bruxinha Lili estava a passear pela rua na noite de Halloween. De repente encontrou a Clésia e disse: - Tu és a minha criadora, não és? - Sou?! - perguntou a Clésia muito admirada. - Sim, és a Clésia, a criadora da bruxinha Lili. - Ah! Sim, és a bruxinha Lili, a personagem do texto que foi para o blogue. - Queres ir pedir doces? – perguntou a bruxinha Lili. - Claro! – respondeu a Clésia dando a mão à sua própria bruxinha.
A bruxinha vivia numa casinha muito velhinha. Então a bruxinha precisava de aboborazinhas para festejar o Halloween. Então foi a uma lojinha de aboborazinhas e comprou cinquenta. Deu cinquenta cêntimos à vendedora e foi-se embora.
Pôs as aboborazinhas na sua casa e houve uma festa na casinha e festejaram todos o Halloween.
Era uma vez uma menina chamada Susana. Ela tinha ainda muito que aprender e sua mãe lhe dizia sempre:
- Deixa a escola e vem trabalhar comigo no médico.
Mas a escola era a melhor coisa da vida dela. O pai também lhe dizia:
- Filha anda trabalhar na minha oficina de arranjar carros.
E a Susana sempre respondia:
- Não! Sempre quis ser veterinária.
Mas ninguém sabia que palavra era aquela e Susana tinha de explicar:
- Veterinária é uma pessoa que trata de animais.
Os pais aprenderam esta palavra e no dia seguinte espalharam a notícia por toda a gente. Nove meses depois ela começou a trabalhar numa empresa que lhe deu um cãozinho. Ela ficou muito feliz.
Passado algum tempo arranjou um marido e teve uma filha. Arranjou também cinco gatinhos que acasalaram e tiveram mais gatinhos. Era uma casa cheia de movimento.
Mas a filha deles morreu no dia 9 de Março. No funeral da filha todos choraram.
Depois tiveram mais um filho e ficaram mais felizes.
Era uma vez A, B, C. Eles eram muito amigos e decidiram ir passar férias ao Pólo Sul. Depois dessas belas e longas férias A, B, e C voltaram. Mal entraram no avião ,A já estava a dormir, B a ouvir música e C a andar de um lado para o outro.
Voltaram à terra do Abecedário e todos ficaram contentes com o seu regresso. Então festejaram.
A, B e C preparam-se para voltar ao trabalho. Um era professor, outro veterinário e o terceiro era estudante. Mas eles gostavam muito de estar no sofá e era preciso as mães deles dizerem:
- Vão trabalhar!
- Não queremos… - respondiam eles.
Um dia encontraram um túnel, entraram e foram para um mundo estranho… Tentaram escapar, mas não conseguiram. Então ninguém mais os viu, porque foram apagados por uma borracha!
Era uma vez uma menina chamada Bia. Foi para a cama e a mãe disse:
- Queres ver as estrelas?
- Sim! – respondeu a menina.
Foram até à janela.
- Olha como são brilhantes e luminosas! – disse a mãe.
De repente ouviram um barulho e foram ver o que se passava. Como a porta estava aberta uma estrela cadente tinha entrado em casa. Rodopiou, rodopiou e foi pousar na cama da Bia e lá ficou a fazer-lhe companhia até ela adormecer.
A minha família é óptima. A minha família é alguém com quem se está bem, alguém que guarda segredos e confia em nós. Alguém que a gente nunca se esquecerá, mesmo que parta. Alguém que quando eu faço anos me dá carinho. Alguém com quem eu nunca consigo estar zangada. Eu gosto da minha família, mesmo que mude as coisas, nunca vou deixar de gostar deles. O meu pai gosta muito de ler e eu nunca vou deixar de gostar dele. A minha mãe gosta muito de cozinhar e eu nunca vou deixar de gostar dela. Mas o que eu gosto mais é de estar sentada ao lado do meu pai e da minha mãe, no sofá, a receber carinho dos meus pais.
O maior avião do mundo é o A380. tem dois andares e é capaz de transportar 700 passageiros. Tem ginásios, lojas e muitos maus. Tem 10 rodas atrás para aterrar e uma à frente.
E sabem qual é o avião que leva mais carga? É o Antonov A390.
Eu quando estou de férias vou sempre para uma aldeia que se chama Monte do Pardo. Fica no Alentejo. Lá tenho um tanque pequeno, mas eu imagino que é uma piscina muito grande e dou lá grandes mergulhos. De lá é que eu nunca mais saio! Lá há um quintal muito grande, mas eu imagino que é um campo de futebol para eu jogar à bola. No Pardo tenho dois cãezinhos, eles são os meus companheiros de aventuras. Nós vamos sempre para a horta do meu avô. Eu transformo a horta numa selva. Lá nós observamos muitos animais selvagens: as galinhas da minha avó são avestruzes, os cães da vizinha são raposas, as minhocas cobras, as lagartixas são crocodilos e os gatos são tigres e leões. De repente oiço um grito. Penso que é um animal em perigo então vou a correr mas afinal era a minha avó a chamar-me para lanchar. Vêem, é só imaginar.
Depois de termos trabalhado o poema de Luísa Ducla Soares Alfabeto sem juízo foi pedido aos alunos que escrevessem uma frase para o seu nome. O resultado foi o seguinte:
A é a Angelina que gosta de gelatina.
B é a Bianca que encontrou uma pomba branca.
C é a Carina que come pão com margarina.
C é a Carolina que tem uma amiga Irina.
C é a Clésia que está à beira de uma falésia.
D é a Daniela que faz comida na panela.
D é a Diana que come muita banana.
D é o Diego que viu um morcego.
D é o Diogo que faz um jogo.
D é o Domingos que gosta de carinhos.
F é o Francisco que está sempre a comer um petisco.
H é a Hadja que tem uma coruja.
H é o Henrique que faz um piquenique.
H é o Hugo F. que come um lindo sugo.
H é o Hugo R. que tem medo do texugo.
I é a Irina que é uma menina.
J é o João que é um grande parvalhão.
N é a Nelma que é uma donzela.
R é o Rodrigo S. que quer ir contigo.
R é o Rodrigo G. que roeu um figo e ficou de castigo.