segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Uma profissão nova

Era uma vez uma menina chamada Susana. Ela tinha ainda muito que aprender e sua mãe lhe dizia sempre:

- Deixa a escola e vem trabalhar comigo no médico.

Mas a escola era a melhor coisa da vida dela. O pai também lhe dizia:

- Filha anda trabalhar na minha oficina de arranjar carros.

E a Susana sempre respondia:

- Não! Sempre quis ser veterinária.

Mas ninguém sabia que palavra era aquela e Susana tinha de explicar:

- Veterinária é uma pessoa que trata de animais.

Os pais aprenderam esta palavra e no dia seguinte espalharam a notícia por toda a gente. Nove meses depois ela começou a trabalhar numa empresa que lhe deu um cãozinho. Ela ficou muito feliz.

Passado algum tempo arranjou um marido e teve uma filha. Arranjou também cinco gatinhos que acasalaram e tiveram mais gatinhos. Era uma casa cheia de movimento.

Mas a filha deles morreu no dia 9 de Março. No funeral da filha todos choraram.

Depois tiveram mais um filho e ficaram mais felizes.

Telma

A, B e C

Era uma vez A, B, C. Eles eram muito amigos e decidiram ir passar férias ao Pólo Sul. Depois dessas belas e longas férias A, B, e C voltaram. Mal entraram no avião ,A já estava a dormir, B a ouvir música e C a andar de um lado para o outro.

Voltaram à terra do Abecedário e todos ficaram contentes com o seu regresso. Então festejaram.

A, B e C preparam-se para voltar ao trabalho. Um era professor, outro veterinário e o terceiro era estudante. Mas eles gostavam muito de estar no sofá e era preciso as mães deles dizerem:

- Vão trabalhar!

- Não queremos… - respondiam eles.

Um dia encontraram um túnel, entraram e foram para um mundo estranho… Tentaram escapar, mas não conseguiram. Então ninguém mais os viu, porque foram apagados por uma borracha!

Clésia

A estrela cadente

Era uma vez uma menina chamada Bia. Foi para a cama e a mãe disse:

- Queres ver as estrelas?

- Sim! – respondeu a menina.

Foram até à janela.

- Olha como são brilhantes e luminosas! – disse a mãe.

De repente ouviram um barulho e foram ver o que se passava. Como a porta estava aberta uma estrela cadente tinha entrado em casa. Rodopiou, rodopiou e foi pousar na cama da Bia e lá ficou a fazer-lhe companhia até ela adormecer.

Diana

(melhoramento de texto)

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

A minha família

A minha família é óptima. A minha família é alguém com quem se está bem, alguém que guarda segredos e confia em nós. Alguém que a gente nunca se esquecerá, mesmo que parta. Alguém que quando eu faço anos me dá carinho. Alguém com quem eu nunca consigo estar zangada.
Eu gosto da minha família, mesmo que mude as coisas, nunca vou deixar de gostar deles.
O meu pai gosta muito de ler e eu nunca vou deixar de gostar dele.
A minha mãe gosta muito de cozinhar e eu nunca vou deixar de gostar dela.
Mas o que eu gosto mais é de estar sentada ao lado do meu pai e da minha mãe, no sofá, a receber carinho dos meus pais.

Daniela

De manhã


Uma manhã como esta,

O fresco na floresta,

O rio a cantar

E os peixes no mar.


Rodrigo Araújo

Qual é o maior avião do mundo?

O maior avião do mundo é o A380. tem dois andares e é capaz de transportar 700 passageiros. Tem ginásios, lojas e muitos maus. Tem 10 rodas atrás para aterrar e uma à frente.

E sabem qual é o avião que leva mais carga? É o Antonov A390.

João

Coisas na minha terra

Eu quando estou de férias vou sempre para uma aldeia que se chama Monte do Pardo. Fica no Alentejo. Lá tenho um tanque pequeno, mas eu imagino que é uma piscina muito grande e dou lá grandes mergulhos. De lá é que eu nunca mais saio!
Lá há um quintal muito grande, mas eu imagino que é um campo de futebol para eu jogar à bola.
No Pardo tenho dois cãezinhos, eles são os meus companheiros de aventuras. Nós vamos sempre para a horta do meu avô. Eu transformo a horta numa selva. Lá nós observamos muitos animais selvagens: as galinhas da minha avó são avestruzes, os cães da vizinha são raposas, as minhocas cobras, as lagartixas são crocodilos e os gatos são tigres e leões.
De repente oiço um grito. Penso que é um animal em perigo então vou a correr mas afinal era a minha avó a chamar-me para lanchar.
Vêem, é só imaginar.

Francisco

Estamos de volta...

Aqui estamos, de novo, para mais um ano cheio de histórias!