segunda-feira, 22 de novembro de 2010

O livro voador

Era uma vez um livro. Todos os dias ia ler, mas não era uma história qualquer, era uma história para crianças.

Ele queria voar, ele queria ser como os pássaros para que todo o mundo o pudesse ouvir.

Para conseguir voar ele meteu uma moeda no poço dos desejos, pedindo:

- Quero voar! Poço, por favor realiza o meu desejo e todas as crianças ficarão felizes.

- Sim, realizo o teu desejo. – disse o poço.

O livro foi para casa e no dia seguinte apareceram-lhe asas. Assim, voou para todos os lugares do mundo a ler as suas histórias e deixando as crianças muito felizes.

Rodrigo Santos

Histórias a rimar

Olá eu sou o Francisco e sou um belo petisco.

Gosto tanto de falar que não consigo parar.

Também gosto de jogar à bola e adoro andar na escola.

Tenho uma cadela e gosto de passear com ela pela trela.

O meu irmão chama-se João.

A minha irmã chama-se Sara, ela tem uma linda cara.

Nuno é o meu pai que para a escola também vai.

Ele é professor e gosta de calor.

A minha mãe é a Ana, ela é professora e também gostava de ter sido cantora.

Esta é a minha família que me protege e dá carinho.

E é para ela que eu mando um beijinho.

Francisco

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Resposta ao desafio...


A primeira travessia aérea sobre o Atlântico Sul foi realizada por Gago Coutinho e Sacadura Cabral de nacionalidade portuguesa.

Partiram de Portugal, perto da Torre de Belém, no dia 3 de Março de 1922 num monomotor chamado Lusitânia rumo ao Brasil. Esta viagem realizou-se para comemorar o Centenário da Independência deste país.

Durante a travessia os dois portugueses tiveram alguns problemas com o avião, mas após sessenta e nove dias chegaram ao seu destino com 8.383 quilómetros percorridos.

Texto colectivo

A minha árvore de natal

Quando eu montar a minha árvore de natal ela vai brilhar para o pai natal se guiar.

Vai ter um presépio onde vai estar o menino Jesus a brincar, o burro a bufar e Maria a cantar.

Uma cidade onde neva frequentemente e as pessoas a comprar para os filhos um presente.

E no natal o que mais vai brilhar é uma família reunida a cantar.

E se olhares para o céu vais ver o pai natal a acenar com o seu chapéu.

Para o tempo vai dar nevadas, aguaceiros e chuvadas.

Mas se um de nós acreditar o que vais ver é uma estrela a brilhar no cimo da árvore que eu amanhã vou montar.

Sofia

A minha primeira poesia


Ontem estava a olhar para o jasmim e não parava de sorrir.

Nesse momento corri para o jardim para ver o alecrim.

Vi no telhado um gato.

A mãe chamou-me para lanchar, mas eu só pensava no jantar.

A seguir a lanchar para o jardim fui brincar.

Gostaram? Vamos ouvir mais um verso? Cá vai:

Com imaginação, e de varinha na mão, faço da poesia uma tradição.

Daniela

A maior flor do mundo

Na passada semana fomos a uma exposição "Era uma vez a terra..." onde os alunos puderam assistir a um pequeno filme baseado da obra de José Saramago "A maior flor do mundo" http://www.youtube.com/watch?v=MNavjsXc12c.

José Saramago estava a pensar quando iria conseguir fazer uma história linda para os meninos pequeninos. Enquanto ele pensava veio um homem e arrancou uma árvore pequena.

O menino viu um insecto e decidiu apanhá-lo. Pegou numa caixa cheia de buraquinhos e meteu-o lá dentro. O insecto, com medo, fingiu estar morto para que o menino o soltasse.

Quando chegaram a casa o menino quis mostrar aos pais o que tinha apanhado, mas eles não lhe ligaram.

Ele abriu a caixa e o bicho fugiu. O menino foi atrás dele e chegou ao outro lado do bosque onde encontrou uma flor mal tratada. Ele decidiu ir até ao rio buscar água para a regar.

A planta cresceu, cresceu, cresceu até ele adormecer.

Os pais estavam preocupados com ele e foram procurá-lo. Encontraram-no a dormir com uma pétala fazendo de manta. Os pais ficaram felizes para sempre.

Toda a gente ia sempre visitar a flor até o menino.

José Saramago disse:

- Quem me dera fazer uma história mais ainda não tenho as palavras para a escrever.

Angelina

A bruxinha Lili e a Clésia

A bruxinha Lili estava a passear pela rua na noite de Halloween. De repente encontrou a Clésia e disse:
- Tu és a minha criadora, não és?
- Sou?! - perguntou a Clésia muito admirada.
- Sim, és a Clésia, a criadora da bruxinha Lili.
- Ah! Sim, és a bruxinha Lili, a personagem do texto que foi para o blogue.
- Queres ir pedir doces? – perguntou a bruxinha Lili.
- Claro! – respondeu a Clésia dando a mão à sua própria bruxinha.

Sofia

(melhoramento de texto)

A bruxinha Lili

Era uma vez uma bruxinha chamada Lili.

Ela era matreira e ambiciosa

Uma noite a minha bruxinha fiou contente porque era a noite das bruxas. Ela festejou, festejou e andou por aí a assustar crianças.

- BOOO! - faz ela para os meninos e para as meninas.

Estes assustados, correm a sete pés e trancam as portas a sete chaves.

A minha bruxinha Lili gosta de voar com a sua vassoura por cima das casas velhas e enferrujadas.

Ela é fantástica! Mesmo sendo matreira e ambiciosa eu continuo a gostar dela.

Clésia

A bruxinha

A bruxinha vivia numa casinha muito velhinha. Então a bruxinha precisava de aboborazinhas para festejar o Halloween. Então foi a uma lojinha de aboborazinhas e comprou cinquenta. Deu cinquenta cêntimos à vendedora e foi-se embora.

Pôs as aboborazinhas na sua casa e houve uma festa na casinha e festejaram todos o Halloween.

Mas, afinal aquilo tudo foi um sonho!

João

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

As minhas manhãs

As minhas manhãs são maravilhosas.

O sol a bater na janela do meu quarto.

E a minha mãe sempre a trazer o pequeno-almoço para bem me alimentar.

E o meu pai está sempre mal disposto porque todos os dias ele tem de trabalhar, até mesmo no fim-de-semana…

Mas eu para agradar o meu pai digo-lhe:

- Pai porque não te despedes?

- Não posso…

E todas as noites eu e a minha mãe estamos unidas no sofá e convidamos o meu pai e ele aceitou. Sentou-se ao nosso lado e sorriu para mim!

Finalmente o meu pai ficou contente e eu também por ele ter ficado comigo!

E obrigada turma do 3ºA por me terem ajudado a fazer sorrir o meu pai.

Clésia

O mundo dos sonhos

Era uma vez um mundo dos sonhos, onde só havia um menino chamado Joãozinho. Cada vez que pedia um desejo esse desejo concretizava-se.

Certa noite, pediu um pai e uma mãe e eles apareceram. O João gostou muito deles e desejou que fossem felizes para sempre. E assim aconteceu!

Hugo Rua

(melhoramento de texto)

Rimas

Eu ando sempre a rimar e não consigo parar.

Quando acordo vou-me lavar e depois vou para a rua brincar.

Não posso acreditar: agora estou de castigo até a minha mãe voltar.

A minha mãe já chegou e o castigo já mudou.

Agora vou-me lavar e a seguir vou estudar.

Vou descansar antes que vá desmaiar.

Adeus amiguinhos. Eu adoro peixinhos!

Carolina

A lebre e a tartaruga (a verdadeira história)


A lebre e a tartaruga jogavam às damas. A tartaruga propôs à lebre:

- Lebre, sei que já te ganhei na corrida, mas e se fizéssemos uma prova de surf? Vá lá companheira. Serás uma estrela de surf.

- Está bem. Mas com uma condição – que seja na Praia das Cenouras.

- Está combinado! – disse a tartaruga.

Já na Praia das Cenouras, começaram a surfar. A lebre estava quase a ganhar quando a tartaruga fez uma pirueta na prancha que fez a lebre cair.

A senhora entregou o prémio à vencedora. Então a jornalista perguntou à tartaruga:

- Então o que a ajudou a ganhar?

- Foi pensar que é mais divertido participar do que ganhar! – disse a tartaruga.

Daniela

E se eu vivesse na pré-história?

Eu teria de viver em cavernas e caçar para me alimentar.

Com as peles fazia roupas.

Teria que usar lanças para me defender dos animais.

Não ia à escola, mas teria que aprender a caçar e a cozinhar os animais no fogo!

Para fazer fogo tinha de usar pedras e pequenos troncos.

E agora tenho de regressar à realidade e fazer os trabalhos de casa!

Sofia

O golfinho

Era uma vez um golfinho perdido no meio do Oceano Atlântico, que se tinha separado da família numa noite de tempestade no mar.

Enquanto procurava encontrou um bando de tubarões. Eles tentaram comê-lo correndo quilómetros atrás dele.

O golfinho conseguiu escapar dos tubarões e encontrou a família. Todos ficaram muito felizes por o ver.

Diogo

(melhoramento de texto)