quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

O mundo às cores

Era uma vez um mundo que era escuro.
Um dia uma rapariga chegou a esse mundo e virou-o todo ao contrário. As casas são amarelas e verdes, os telhados são laranjas, os meninos, são… são… oh! Não sei… Os semáforos são brancos, as luzes são azul, roxo e castanho. Os carros quando ligam ficam cor-de-rosa. Este mundo é muito giro! Mas sabem do que gosto mais? São das papoilas que são vermelhas!

Diana e Diogo Luís

A lua aluada

A lua é de prata.
A lua é um prato.
A lua está no papo.
A lua seduz o sapo.
A lua cai no charco.
A lua andou de barco.
A lua perdeu o quarto.
Nesta lua nem eu embarco.


Hugo Rua

Na minha imaginação

Na minha imaginação, todos os dias estou feliz.
Na minha imaginação, tenho uma casa para partilhar.
Na minha imaginação, como sem parar.
Na minha imaginação, jogo à bola e bebo coca-cola.
Na minha imaginação, vejo televisão até desmaiar.
Na minha imaginação, compro, compro até a casa rebentar.
Na minha imaginação, corro, corro sem parar.
Na minha imaginação, ah parem lá!
Na minha imaginação, parem lá, por favor.
Na minha… É melhor ir embora!
Adeus.


Francisco

Sempre a rimar

Eu estou sempre a rimar, não paro de falar.
Agora vou brincar e vejo aviões a passar.
Agora vou parar e vou descansar.
Vou passear e vou acabar.
Vou despedir-me e sorrir.


João

A minha família

Olá sou o Francisco, eu gosto muito da minha família.
O meu pai é o Nuno, ele é professor, gosta muito de ver bola e dormir.
A minha mãe é a Ana Paula também é professora, mas gostava de ser cantora.
Estes são os meus pais, meus queridos pais.
Agora os meus irmãos…
A minha irmã é a Sara que tem uma linda cara.
O meu irmão é o João só tenta namorar.
Os meus tios, meus queridos tios…
Tia Lena gosta de ir a concertos. O tio Tiago é igual.
Os meus primos, meus queridos primos.
Jaime é tonto. Alice é séria. Laura muito tonta.
Agora os avós, meus queridos avós.
Noelia sempre a ver novelas. Maria sempre a trabalhar. Francisco o avô devorador, só come, só come.
Beijinhos e carinhos


Francisco

A magia do Natal

Era uma vez dois meninos o Rui e a Sara. Eles eram irmãos, portavam-se muito bem porque a mãe sempre lhes dizia que se eles se portassem mal o Pai Natal não lhes dava prendas. Então eles portavam-se bem, faziam o que os pais mandavam, não batiam a ninguém e davam dinheiro aos senhores que pediam esmola.
No dia seguinte era natal e eles esperavam ver o Pai Natal. À noite foram para ao quarto e à janela viram o Pai Natal passar. A primeira casa do bairro era a deles e o Pai Natal parou junto à chaminé, mas não conseguiu entrar porque era um bocadinho gordo. Então resolveu lançar um feitiço e quando os meninos foram à sala já lá estavam os presentes. Ficaram espantados como eles tinham ido ali parar. Abriram-nos todos e ficaram muito felizes com as suas prendas.


Hugo Rua

O dia do Carnaval e o mistério

Era uma vez um menino chamado André. No dia de Carnaval ele mascarou-se de pirata. A sua amiga Beatriz mascarou-se de princesa e o seu amigo Rui de homem – aranha.
No dia de Carnaval os três tinham ido brincar aos detectives. Quando foram brincar viram uma pessoa estranha à porta da escola, os amigos disseram os três ao mesmo tempo:
- Nunca vi aquela pessoa cá na escola!!
Os três ficaram desconfiados, tinham um mistério para resolver. Foram atrás da pessoa. Ele parou junto a uma parede e disse:
- Abre-te sésamo!
O homem tinha entrado dentro da parede mágica.
O André disse as palavras mágicas:
- Abre-te sésamo!
A porta abriu. Quando entraram não podiam acreditar no que viam. Estava tudo cheio de ouro.
Estavam tão distraídos que foram apanhados pelo homem estranho que lhes disse:
- Vou levar-vos ao pé do chefe!
O chefe, muito zangado, mandou-os embora dali e eles, assustados, seguiram para a festa de Carnaval da escola.
Quando saíram daquele lugar foram logo a correr para a festa, mas antes disso chamaram a policia e os ladrões foram apanhados.
Os meninos ficaram felizes e foram divertir-se para a festa de carnaval.
O resto do dia foi tudo muito tranquilo
.

Tiago

O Mundo dos Duendes

Era uma vez uma terra muito distante onde moravam duendes. Nessa terra as casas eram pequenas, quer dizer tudo era pequeno. No outro lado havia outra terra cheia de carros e muito lixo, era uma cidade.
Lá vivia uma menina que sonhava viver numa terra muito calma e também conhecer os duendes.
Um dia foi para a escola, estudou, brincou e foi para casa e a sua mãe perguntou:
- Filha, como correu a escola?
- Mãe muito mal, não me consegui concentrar com o barulho dos carros…
Ela não tinha outra alternativa, tinha de fugir e assim saltou pela janela do seu quarto. Nadou, nadou, nadou, atravessou vários oceanos e viu ao longe uma luz, chegou perto e viu duendes. Era uma festa dos duendes, tinha nascido mais um duende.
Percebeu que era uma terra calma. Ficou toda contente e feliz por ter concretizado o seu desejo.

Telma

Se eu fosse uma romana...

Se eu fosse uma romana, usava vestidos brancos e uma coroa de folhas. Escrevia com uma pena a numeração romana. Transportava mercadorias numa carroça puxada por cavalos. Vivia numa casa feita de pedras, comia numa taça feita de barro, ia buscar os peixes num poço cheio de peixes com sal. Ia caçar animais e fazia a comida numa fogueira. Fazia especiarias com folhas. Dormia numa cama de palha e construía peças romanas. Mas é melhor ser como sou, porque no tempo dos romanos não existia o blogue O mundo dos sonhos!
Daniela

Uma maneira de pensar

Então cá vai…
Pensar é difícil quando estou no quadro. Não sei se penso com a cabeça ou se penso com a boca, mas é impossível pensar com a boca, só se eu fosse louca.
Quando a minha mãe me pede para fazer uma conta eu penso, penso, penso… Abano a cabeça de um lado para outro, ando às voltas pela casa inteira. É uma loucura é uma maluqueira!
Mas porque é que eu só penso, penso e penso? Mas o meu pai acabou de me dar a resposta:
- Filha, não podes deixar de pensar. Faz bem à cabeça!
- Porquê?
- Porque sim…
Agora já sei porque temos de pensar, porque nos faz bem à cabeça. Precisamos muito de pensar para responder aos professores, às mães, aos pais e aos colegas.

Clésia

Um dia muito fixe

Estava eu a pensar o que ia fazer para me entreter neste sábado, quando de repente disse:
- Mais uma manhã no computador! – disse eu correndo para a sala, onde estava o portátil do meu pai.
Visitei sites que eu costumo experimentar, mas passados diz minutos fiquei tonta e adormeci frente do ecrã que dizia “O mundo dos sonhos” e no texto “Um dia na praia”.
Quando acordei vi os habitantes do mar e tudo o que tinha escrito. De repente vi o koala PC, o tubarão, o Miaumelo e o ratinho Mouse e muito mais.
Esfreguei os olhos e reparei que a minha mãe estava dizendo:
- Onde estiveste? – disse enquanto limpava a mesa.
E eu baixinho respondi:
- Na minha imaginação.
Daniela

Um amor proibido entre cães

Esta história é sobre os meus cães o Joji, tratado por Jojinho e a Luna tratada por Deolinda. Tudo começa assim… Eles eram grandes amigos. Eles brincavam às lutas, faziam concursos para ver quem cantavam melhor, corridas até a mim, passeavam juntos pelas aldeias, …
Mas pasados uns meses eles já namoravam e a Luna ficou grávida, mas não podia fica assim. Se eles tivessem cachorrinhos estragavam tudo e assim ficou um amor proibido entre cães. O Joji preso ficou e a Luna à solta ficou. Mas passados uns meses tudo ficou bem.
Agora juntos já estão a passear, a cantar e a correr. Ficaram muito felizes.

Francisco